PROCURANDO AULAS DE YOGA NO RIO DE JANEIRO?

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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Votos para 2010

Desejo um 2010 maravilhoso pra vocês, com muitas realizações e felicidade! Estes cartõezinhos foram feitos por Fábio Yabu e já viraram febre. A reprodução é livre, o que quer dizer que vocês podem mandar para os amigos à vontade. Clique para ampliar:




Um feliz ano novo!

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Feliz Natal Verde

O INR deseja um ano novo cheio de novas iniciativas!
Clique aqui para ver.

sábado, 26 de dezembro de 2009

Lugares Incríveis: Cotopaxi




Vamos agora para o cenário surreal de Cotopaxi, no Equador.
Clique nas imagens para aumentar:




sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Oração por este mundo

Não há nada mais importante agora do que nosso planeta. Especialmente em datas como o Natal, é importante refletir sobre como temos tratado a Terra, os animais que compartilham esse mundo conosco, as outras formas de vida e em última análise, como temos tratado a nós mesmos.


Extraído de: www.bichoderua.org.br



Ó Deus, nós te damos graças por este universo, nosso lar. Pela sua vastidão e riqueza, pela exuberância da vida que o enche e da qual somos parte.

Nós te louvamos pela abóbada celeste e pelos ventos, grávidos de bênçãos, pelas nuvens que navegam e as constelações, lá no alto.

Nós te louvamos pelos oceanos, pelas correntes frescas, pelas montanhas que não se acabam, pelas árvores, pelo capim sob os nossos pés.

Nós te louvamos pelos nossos sentidos: poder ver o esplendor da manhã, ouvir as canções dos namorados, sentir o hálito bom das flores da primavera.

Dá-nos, rogamos-te, um coração aberto a toda esta alegria e a toda esta beleza, e livra as nossas almas da cegueira que vem da preocupação com as coisas da vida e das sombras das paixões, a ponto de passar sem ver e sem ouvir até mesmo quando a sarça, ao lado do caminho, se incendeia com a glória de Deus.

Alarga em nós o senso de comunhão com todas as coisas vivas, nossas irmãs, a quem deste esta Terra por lar, juntamente conosco.

Lembramo-nos, com vergonha, de que no passado aproveitamos do nosso maior domínio e dele fizemos uso com crueldade sem limites, tanto assim que a voz da Terra, que deveria ter subido a ti numa canção, tornou-se um gemido de dor.

Que aprendamos que as coisas vivas não vivem só para nós; que elas vivem para si mesmas e para ti, que elas amam a doçura da vida tanto quanto nós, e te servem, no seu lugar, melhor que nós no nosso.

Quando chegar o nosso fim, e não mais pudermos fazer uso deste mundo, e tivermos de dar nosso lugar a outros, que não deixemos coisa alguma destruída pela nossa ambição ou deformada pela nossa ignorância.

Mas que passemos adiante nossa herança comum mais bela e mais doce, sem que lhe tenha sido tirado nada da sua fertilidade e alegria, e assim nossos corpos possam retornar em paz para o ventre da grande mãe que os nutriu e os nossos espíritos possam gozar da vida perfeita em ti.

Fonte: livro Orações por um mundo melhor, PAULUS, 1997.

Rabanada vegana

A ceia de Natal já passou, mas ainda dá tempo de aprender uma receita de rabanada muito gostosa, simples e bem mais leve que a tradicional. Sem lactose e sem colesterol!

Ingredientes:


- pão de rabanada
- açúcar mascavo
- cravo
- canela em pau
- canela em pó
- leite de soja
- água
- 1 pitada de sal


Modo de Preparo:

Com a água, o cravo, a canela em pau e parte do açúcar mascavo faça uma calda.
Molhe o pão no leite de soja, esprema e coloque-o na calda em fogo brando. Deixe por uns três minutos e vá retirando e colocando num escorredor para retirar o excesso da calda. Arrume-as num pirex.
Misture num potinho a outra parte do açúcar mascavo, a canela em pó e uma pitadinha de sal. Polvilhe as rabanadas com essa mistura e, se preferir, leve à geladeira antes de servir. Está pronto! As rabanadas veganas ficam bem mais leves e molhadinhas que a tradicional, que é frita com ovos e leite.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Espiritualidade do Natal

"Há dentro de nós uma chama sagrada coberta pelas cinzas do consumismo, da busca de bens materiais, de uma vida distraída das coisas essenciais.

É preciso remover tais cinzas e despertar a chama sagrada.
E então irradiaremos. Seremos como um sol.

Esta palestra se realiza na época que antecede o Natal.
Talvez seja este o significado maior da festa que vamos celebrar:
a espiritualidade na carne quente e mortal, assumida pelo Verbo da Vida.

O espírito do Natal, sua espiritualidade específica, é exatamenteo oposto do espírito dominante na cultura atual, que é um espírito marcado pelo consumo, pelo mercado, pela concorrência, pela compra, pelo negócio, pelo interesse. Um espírito que transforma tudo em mercadoria, do sexo a Deus.

O Natal vive da gratuidade, da doação, da singeleza, da convivialidade, do dom de se fazer presente ao outro.
Vive da alegria de ver uma vida nascendo, porque não pode haver tristeza quando nasce a vida. E de saber que essa criança que está aí, o divino Infante, somos nós, fundamentalmente.
Porque há em nós uma dimensão de criança dourada que nunca se perdeu e que permanece para além da idade adulta, reclamando seu direito de entender a vida também como algo lúdico, algo leve, algo que vale por si. Pouco importam os interesses em que investimos na nossa vida. Ela vale por si mesma, porque é um valor supremo.

O Natal quer ressuscitar essa dimensão espiritual no ser humano, quer anunciar que é nessa atmosfera que Deus também se acercou de nós. Não veio como um césar poderoso nem como um sumo-sacerdote, menos ainda como empresário ou filósofo. (Lembremos a frase de Fernando Pessoa: "Jesus não entendia nada de finanças nem consta que tivesse biblioteca" ). Ele se aproximou na forma de uma criança pobre que nasce no subúrbio, no meio de animais. Para que ninguém se sentisse distante Dele, para que todos pudessem experimentar o sentimento de ternura que desperta uma criança que queremos carregar no colo e sobre a qual nos vergamos, maravilhados.

Este é o caminho que Deus escolheu para acercar-se de nós, para poder andar conosco por nossos estreitos caminhos.
Talvez seja um Deus que não nos explique a razão do mal do mundo, mas que sofre junto conosco.
Talvez não nos explique por que tanto trabalho para tão pouca felicidade, mas trabalha junto, e se faz carpinteiro. Assume tudo o que é radicalmente humano.
Chora expressando a tristeza com a morte do amigo Lázaro. Entretém amizade com duas mulheres, Marta e Maria, e com Maria de Magdala, chamada de sua companheira, por mais escandaloso que isto fosse naquele tempo. Enche-se de ira sagrada e toma do chicote quando vê o espaço sagrado sendo transformado num mercado. Mas também se enche de indizível ternura abraçando as crianças e dizendo, resolutamente, que ninguém as afaste.
Tudo isso é Jesus, tudo isso é Deus na nossa carne quente e mortal.

Um Deus que encontramos dentro de nós e de nosso cotidiano, sem precisar buscá-lo aqui e ali, mas buscá-lo na nossa interioridade, onde Ele, um dia, penetrou e de onde nunca mais saiu, nos fazendo filhos e filhas, semelhantes ao seu Filho Jesus.
E quando chegar a nossa hora de partir, Ele vem, toma o que é Dele e leva para o Seu Reino, isto é, nos leva cada um para Sua casa, porque nós, Seus familiares, pertencemos à casa Dele.

Este é para mim o significado maior da encarnação, do mistério do Natal que celebramos, um dos pontos altos da espiritualidade cristã. Em um mundo altamente conflituoso, ameaçado de todas as partes, podemos fazer um parênteses e dizer: "Agora não. Agora vamos festejar, vamos comer, vamos ser todos irmãos e irmãs, vamos acender a luz na convicção de que a luz tem mais direito do que todas as trevas. Fazemos isso tudo por causa Dele, Jesus, o Filho bem-amado, porque somos irmãos e irmãs Dele, também filhos e filhas bem-amados.

Se reservarmos em nossa vida um pouco de espaço para essa espiritualidade, ela vai nos transformando, pois este é o condão da espiritualidade: produzir uma transformação interior. Essa transformação acenderá nossa chama interior que produz luz e calor e nos dá mil razões para vivermos como humanos. Assim, caminharemos serenos neste mundo, junto com outros e na mesma direção que aponta para a Fonte de abundância permanente de vida e de eternidade.
E mergulharemos nessa Fonte de espiritualidade, que é Fonte de espírito, de vida, de amorização, de realização e de paz."


(Leonardo Boff, Espiritualidade: Caminho de Transformação)




domingo, 20 de dezembro de 2009

Leilão de energia eólica movimenta R$ 19,5 bi

Editado do site Estadão

Na última segunda-feira, dia 14 de Dezembro, depois de quase oito horas de disputa, o primeiro leilão de energia eólica contratou 1.805 megawatts (ou 783 MW médios) nas Regiões Sul e Nordeste do País. No total, foram comercializados R$ 19,5 bilhões durante 20 anos. Embora a quantidade tenha ficado um pouco abaixo da expectativa do mercado, o leilão foi bastante disputado, com deságios entre 19% e 31% - maior até que os das últimas hidrelétricas leiloadas no Brasil (o de Jirau foi de 21,6%). O preço médio, de R$ 148,39 o MWh, surpreendeu até os mais otimistas. "Foi um sucesso absoluto", afirmou o secretário do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmerman, frisando que o preço mínimo do leilão ficou em R$ 131 e o máximo, em R$ 153,07 o MWh.

Segundo ele, 71 usinas venderam sua energia em contratos de 20 anos, a partir de 1º de julho de 2012. O maior vencedor do leilão foi o Estado do Rio Grande do Norte, que vai abrigar empreendimentos de 657 MW de potência instalada. Em seguida, ficou o Ceará, com 542 MW; Bahia, 390 MW; Rio Grande do Sul, 186 MW; e Sergipe, 30 MW. Essa concentração deve ser primordial para definir onde as fábricas de aerogeradores serão instaladas.

Para este leilão, foram habilitados 339 empreendimentos, com capacidade instalada de 10 mil MW. Mas a maioria dos especialistas do setor já esperava que a contratação fosse menor. Em entrevista, o presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (AbeEólica), Lauro Fiuza, afirmou que, se fossem contratados entre 2 mil e 2,5 mil MW de energia, seria um sucesso estrondoso.



Imagem do Parque Eólico de Osório, no Rio Grande do Sul.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Hopenhagen

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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Parábola sobre o Pranayama



"Etimologicamente, a palavra sânscrita pranayama significa domínio (yama) sobre o prana. A maioria dos autores conceitua como a suspensão voluntária do alento, isto é, do prana, e é o objetivo comum que todos eles apontam para os vários exercícios respiratórios, constituído o 'abre-te sésamo' para a trascendência e a libertação.

O venerável Swami Vivekananda narra uma parábola ilustrando a importância do pranayama.

Conta-se que o ministro de um grande rei caiu em desgraça. Como conseqüência, o rei mandou encerrá-lo na cúspide de muita elevada torre. Assim se fez, e o ministro foi relegado a ali consumir-se. Ele contava, porém, com uma fiel esposa, que à noite foi à torre e, chamando o marido, perguntou-lhe que poderia fazer para facilitar a fuga. Respondeu-lhe que na noite seguinte voltasse trazendo uma corda grossa, um forte barbante, um carretel de fio de cânhamo e um outro de fio de seda, um besouro e um pouco de mel. Muito admirada, a esposa lhe trouxe os objetos pedidos. Então o marido lhe disse que atasse a extremidade do fio de seda ao corpo do besouro, que lhe untasse os chifres com uma gota de mel e que o colocasse sobre a parede da torre, deixando-o em liberdade e com a cabeça voltada para o alto. Assim ela fez e o besouro principiou sua viagem. Sentindo o cheiro de mel diante de si, trepou lentamente, com a esperança de alcançá-lo, até que chegou ao cume da torre. Apoderando-se então do besouro, encontrou-se o ministro na posse de um dos extremos do fio de seda. Nessa situação, disse à esposa que unisse no outro extremo o fio de cânhamo e, depois que este foi puxado, repetiu o processo com o barbante e finalmente com a corda. O restante foi fácil: o ministro conseguiu sair da torre por meio da corda, evadindo-se. Em nossos corpos, continua o yogui Vivekananda, o alento vital é o fio de seda e, aprendendo a dominá-lo, apoderamo-nos do fio de cânhamo das correntes nervosas, destas fazemos outro tanto com o forte barbante de nossos pensamentos e, finalmente, apoderamonos da corda do prana, com a qual logramos a libertação."

Prof. Hermógenes

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Você conhece a Rafflesia?





Esta magnífica flor se chama Rafflesia Arnoldi, uma espécie natural das ilhas de Samatra e Bornéu, na Indonésia. Famosa por ser a maior flor do mundo, atingindo 106 cm de diâmetro e pesando até 10 kg, é um dos vegetais mais exóticos que podemos encontrar. Além de tudo, é "carnívora"! A Rafflesia Arnoldi produz uma substância líquida pegajosa que atrai os insetos e os agarra, para que a flor se alimente deles. Dizem que ela cheira muito mal! Não é inacreditável?


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