PROCURANDO AULAS DE YOGA NO RIO DE JANEIRO?

PROCURANDO AULAS DE YOGA NO RIO DE JANEIRO?

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Aceite o dia



Aceite o Dia

Aceite o dia como ele chega para você,
não faça pré-julgamentos, nem antecipe situações.
Faça de conta que este é o primeiro dia da sua vida,
ainda meio inexperiente, sem reações pré-determinadas.
Tem gente que anda tão "armada",
que dá "patada" até em quem só quer fazer o bem,
desconfia de tudo e de todos, tem medo até de falar,
não aceita palpites, nem ouve conselhos,
se julga pronto, experiente e calejado pela vida.

E lá vem a vida dar uma nova rasteira,
na verdade lições que precisamos aprender,
a vida não julga, ensina o que mesmo sem saber,
buscamos aprender,
pois é certo que colhemos o que plantamos.

Por isso, DESARME-SE!
Ouça as pessoas, procure falar mais baixo, mais devagar,
ouça a sua própria voz.
Palavras lançadas não voltam mais, e as vezes, você sabe,
ferem mais do que facadas, incomodam mais do que ferrão de abelha,
doem na alma e não cicatrizam tão cedo.

Por isso, hoje é o seu primeiro dia de vida,
e como não sabemos se será ou não o último,
melhor aproveitar da melhor maneira possível.

A vida é muito breve, um sopro na poeira do tempo,
por que perder tempo com discussões tolas,
descobrindo quem tem ou não razão?
A razão é aquela amiga que nos puxa pela orelha e diz:
Vai, vai ser feliz!
então, ouça o conselho da razão!


Paulo Roberto Gaefke



sábado, 3 de dezembro de 2011

EMOCIONANTE: Carta do Cacique Mutua sobre Belo Monte


"O Sol me acordou dançando no meu rosto. Pela manhã, atravessou a palha da oca e brincou com meus olhos sonolentos.

O irmão Vento, mensageiro do Grande Espírito, soprou meu nome, fazendo tremer as folhas das plantas lá fora.

Eu sou Mutua, cacique da aldeia dos Xavantes. Na nossa língua, Xingu quer dizer água boa, água limpa. É o nome do nosso rio sagrado.

Como guiso da serpente, o Vento anunciou perigo. Meu coração pesou como jaca madura, a garganta pediu saliva. Eu ouvi. O Grande Espírito da floresta estava bravo.

Xingu banha toda a floresta com a água da vida. Ele traz alegria e sorriso no rosto dos curumins da aldeia. Xingu traz alimento para nossa tribo.


Mas hoje nosso povo está triste. Xingu recebeu sentença de morte. Os caciques dos homens brancos vão matar nosso rio.

O lamento do Vento diz que logo vem uma tal de usina para nossa terra. O nome dela é Belo Monte. No vilarejo de Altamira, vão construir a barragem. Vão tirar um monte de terra, mais do que fizeram lá longe, no canal do Panamá.

Enquanto inundam a floresta de um lado, prendem a água de outro. Xingu vai correr mais devagar. A floresta vai secar em volta. Os animais vão morrer. Vai diminuir a desova dos peixes. E se sobrar vida, ficará triste como o índio.

Como uma grande serpente prateada, Xingu desliza pelo Pará e Mato Grosso, refrescando toda a floresta. Xingu vai longe desembocar no Rio Amazonas e alimentar outros povos distantes.

Se o rio morre, a gente também morre, os animais, a floresta, a roça, o peixe tudo morre. Aprendi isso com meu pai, o grande cacique Aritana, que me ensinou como fincar o peixe na água, usando a flecha, para servir nosso alimento.

Se Xingu morre, o curumim do futuro dormirá para sempre no passado, levando o canto da sabedoria do nosso povo para o fundo das águas de sangue.

Hoje pela manhã, o Vento me levou para a floresta. O Espírito do Vento é apressado, tem de correr mundo, soprar o saber da alma da Natureza nos ouvidos dos outros pajés. Mas o homem branco está surdo e há muito tempo não ouve mais o Vento.

Eu falei com a Floresta, com o Vento, com o Céu e com o Xingu. Entendo a língua da arara, da onça, do macaco, do tamanduá, da anta e do tatu. O Sol, a Lua e a Terra são sagrados para nós.

Quando um índio nasce, ele se torna parte da Mãe Natureza. Nossos antepassados, muitos que partiram pela mão do homem branco, são sagrados para o meu povo.

É verdade que, depois que homem branco chegou, o homem vermelho nunca mais foi o mesmo. Ele trouxe o espírito da doença, a gripe que matou nosso povo. E o espírito da ganância que roubou nossas árvores e matou nossos bichos. No passado, já fomos milhões. Hoje, somos somente cinco mil índios à beira do Xingu, não sei por quanto tempo.

Na roça, ainda conseguimos plantar a mandioca, que é nosso principal alimento, junto com o peixe. Com ela, a gente faz o beiju. Conta a história que Mandioca nasceu do corpo branco de uma linda indiazinha, enterrada numa oca, por causa das lágrimas de saudades dos seus pais caídas na terra que a guardava.

O Sol me acordou dançando no meu rosto. E o Vento trouxe o clamor do rio que está bravo. Sou corajoso guerreiro, não temo nada.

Caminharei sobre jacarés, enfrentarei o abraço de morte da jiboia e as garras terríveis da suçuarana. Por cima de todas as coisas pularei, se quiserem me segurar. Os espíritos têm sentimentos e não gostam de muito esperar.

Eu aprendi desde pequeno a falar com o Grande Espírito da floresta. Foi num dia de chuva, quando corria sozinho dentro da mata, e senti cócegas nos pés quando pisei as sementes de castanha do chão. O meu arco e flecha seguiam a caça, enquanto eu mesmo era caçado pelas sombras dos seres mágicos da floresta.

O espírito do Gavião Real agora aparece rodopiando com suas grandes asas no céu.

Com um grito agudo perguntou:

"Quem foi o primeiro a ferir o corpo de Xingu?"

Meu coração apertado como a polpa do pequi não tem coragem de dizer que foi o representante do reino dos homens.

O espírito do Gavião Real diz que se a artéria do Xingu for rompida por causa da barragem, a ira do rio se espalhará por toda a terra como sangue e seu cheiro será o da morte.



O Sol me acordou brincando no meu rosto. O dia se abriu e me perguntou da vida do rio. Se matarem o Xingu, todos veremos o alimento virar areia.

A ave de cabeça majestosa me atraiu para a reunião dos espíritos sagrados na floresta. Pisando as folhas velhas do chão com cuidado, pois a terra está grávida, segui a trilha do rio Xingu. Lembrei que, antes, a gente ia para a cidade e no caminho eu só via árvores.

Agora, o madeireiro e o fazendeiro espremeram o índio perto do rio com o cultivo de pastos para boi e plantações mergulhadas no veneno. A terra está estragada. Depois de matar a nossa floresta, nossos animais, sujar nossos rios e derrubar nossas árvores, querem matar Xingu.

O Sol me acordou brincando no meu rosto. E no caminho do rio passei pela Grande Árvore e uma seiva vermelha deslizava pelo seu nódulo.

"Quem arrancou a pele da nossa mãe?" gemeu a velha senhora num sentimento profundo de dor.

As palavras faltaram na minha boca. Não tinha como explicar o mal que trarão à terra.

Leve a nossa voz para os quatro cantos do mundo clamou O Vento ligeiro soprará até as conchas dos ouvidos amigos ventilou por último, usando a língua antiga, enquanto as folhas no alto se debatiam.

Nosso povo tentou gritar contra os negócios dos homens. Levamos nossa gente para falar com cacique dos brancos. Nossos caciques do Xingu viajaram preocupados e revoltados para Brasília. Eu estava lá, e vi tudo acontecer.

Os caciques caraíbas se escondem. Não querem olhar direto nos nossos olhos. Eles dizem que nos consultaram, mas ninguém foi ouvido.

O homem branco devia saber que nada cresce se não prestar reverência à vida e à natureza. Tudo que acontecer aqui vai voar com o Vento que não tem fronteiras. Recairá um dia em calor e sofrimento para outros povos distantes do mundo.

O tempo da verdade chegou e existe missão em cada estrela que brilha nas ondas do Rio Xingu. Pronta para desvendar seus mistérios, tanto no mundo dos homens como na natureza.

Eu sou o cacique Mutua e esta é minha palavra! Esta é minha dança! E este é o meu canto!


Porta-voz da nossa tradição, vamos nos fortalecer. Casa de Rezas, vamos nos fortalecer. Bicho-Espírito, vamos nos fortalecer. Maracá, vamos nos fortalecer. Vento, vamos nos fortalecer. Terra, vamos nos fortalecer.


Rio Xingu! Vamos nos fortalecer!


Leve minha mensagem nas suas ondas para todo o mundo: a terra é fonte de toda vida, mas precisa de todos nós para dar vida e fazer tudo crescer.


Quando você avistar um reflexo mais brilhante nas águas de um rio, lago ou mar, é a mensagem de lamento do Xingu clamando por viver."

Cacique Mutua





Fonte: Fórum Brasileiro de Economia Solitária

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Eliane Brum entrevista Célio Bermann

*Entrevista da Eliane Brum para a Revista Época

Se você é aquele tipo de leitor que acha que Belo Monte vai “afetar apenas um punhado de índios”, esta entrevista é para você. Talvez você descubra que a megaobra vai afetar diretamente o seu bolso. Se você é aquele tipo de leitor que acredita que os acontecimentos na Amazônia não lhe dizem respeito, esta entrevista é para você. Para que possa entender que o que acontece lá, repercute aqui – e vice-versa. Se você é aquele tipo de leitor que defende a construção do maior número de usinas hidrelétricas já porque acredita piamente que, se isso não acontecer, vai ficar sem luz em casa para assistir à novela das oito, esta entrevista é para você. Com alguma sorte, você pode perceber que o buraco é mais embaixo e que você tem consumido propaganda subliminar, além de bens de consumo. Se você é aquele tipo de leitor que compreende os impactos socioambientais de uma obra desse porte, mas gostaria de entender melhor o que está em jogo de fato e quais são as alternativas, esta entrevista também é para você.

Como tenho escrito com frequência sobre a megausina hidrelétrica de Belo Monte, por considerar que é uma das questões mais relevantes do país no momento, observo com atenção as manifestações dos leitores que comentam neste espaço ou em redes sociais como o Twitter. Anotei as principais dúvidas para incluí-las aqui e assim colaborar com o debate.

Desta vez, propus uma conversa sobre Belo Monte a Célio Bermann, um dos mais respeitados especialistas do país na área energética. Bermann é professor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (USP), com doutorado em Planejamento de Sistemas Energéticos pela Unicamp. Publicou vários livros, entre eles: “Energia no Brasil: Para quê? Para quem? – Crise e Alternativas para um País Sustentável” (Livraria da Física) e “As Novas Energias no Brasil: Dilemas da Inclusão Social e Programas de Governo” (Fase). Ex-petista, ele participou dos debates da área energética e ambiental para a elaboração do programa de Lula na campanha de 2002 e foi assessor de Dilma Rousseff entre 2003 e 2004, no Ministério de Minas e Energia. Célio Bermann foi também um dos 40 cientistas a se debruçar sobre Belo Monte para construir um painel que, infelizmente, foi ignorado pelo governo federal.

Vale a pena ouvir o professor a qualquer tempo. Mas, especialmente, depois de uma semana dramática como a passada. Na quarta-feira (26/10), o julgamento da ação movida pelo Ministério Público Federal reivindicando que os índios sejam ouvidos sobre a obra, como determina a Constituição, foi interrompida e adiada mais uma vez no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília. Na mesma quarta-feira, chamado pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) para explicar por que não suspendeu as obras de Belo Monte, o Brasil não compareceu, desrespeitando o organismo internacional e exibindo um comportamento mais usual em ditaduras. Em reportagem publicada em 20/10, o Estadão denunciou que, como retaliação por ter sido advertido sobre Belo Monte, o Brasil deixou de pagar sua cota anual como estado-membro.

Na quinta-feira (27/10), centenas de pessoas, entre indígenas, ribeirinhos e moradores das cidades atingidas, ocuparam pacificamente o canteiro de obras de Belo Monte, no rio Xingu, pedindo a paralisação da construção da usina. Foram expulsos por ordem judicial. Enquanto o canteiro de obras era ocupado por uma população invisível para o governo de Dilma Rousseff, o cineasta Daniel Tendler apresentava no Seminário Nacional de Grandes Barragens, no Rio de Janeiro, o projeto de uma megaprodução cinematográfica que se propõe a documentar as obras de Belo Monte por cinco anos. O projeto é comandado pela LC Barreto, a produtora da poderosa família Barreto, a mesma que fez “Lula, O Filho do Brasil”. Tendler, aliás, foi um dos roteiristas do filme sobre a vida do ex-presidente. Entre as repercussões da megaprodução cinematográfica sobre a megaobra do PAC no Twitter, destacou-se uma: “Os Barreto estão para o cinema nacional como os Sarney para a política”.

Ainda na semana passada, o governo federal publicou um pacote de sete portarias ministeriais com o objetivo de “destravar a concessão de licenças ambientais no país para acelerar grandes empreendimentos, como rodovias, portos, exploração de petróleo e gás, hidrelétricas e até linhas de transmissão de energia”. Ou seja: o governo caminha para anular as conquistas socioambientais obtidas na redemocratização do país.

Dias antes, em 26/10, o Senado havia aprovado um projeto de lei que retira o poder do Ibama para multar crimes ambientais, como desmatamentos. Se não for vetado pela presidente, o poder de multar passará para estados e municípios, sujeito às pressões locais já bem conhecidas. A aprovação do projeto aconteceu quatro dias depois de mais um assassinato no Pará: João Chupel Primo, mais conhecido como João da Gaita, foi morto com um tiro na cabeça, depois de denunciar ao Ministério Público Federal, em Altamira, uma rota de desmatamento ilegal na reserva extrativista Riozinho do Anfrísio e na Floresta Nacional Trairão, área do entorno de Belo Monte. Como de hábito, o Congresso decide os rumos do país desconectado com o que acontece na vida real para além do aquário brasiliense.

No momento histórico em que recursos como água e biodiversidade se consolidam como o grande capital de uma nação, o Brasil, um dos países mais beneficiados pela natureza no planeta, corre em marcha à ré. O cenário que você acabou de ler tem no centro – como obra simbólica e estratégica – Belo Monte, a maior obra do PAC. A seguir, parte de minha conversa de quase três horas com o professor Célio Bermann, em sua sala no Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP.


Clique aqui para a íntegra da entrevista da jornalista Eliane Brum com o professor Célio Bermann.


Eliane Brum: Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de um romance – Uma Duas (LeYa) – e de três livros de reportagem: Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo). E codiretora de dois documentários: Uma História Severina e Gretchen Filme Estrada. Escreve para a Revista Época às segundas-feiras.

Belo Monte e a questão indígena

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

FilmAmbiente 2011


Fonte: Parque Nacional da Tijuca


Começou nessa segunda, 14 de novembro, o FilmAmbiente, mostra que reúne documentários de diversas partes do mundo, que versam, em diferentes perspectivas, sobre a questão ambiental. Em cartaz até o dia 24 desse mês, o evento faz parte do Festival Internacional do Audiovisual Ambiental e vai exibir dezenas de produções independentes, em salas especializadas no Rio de Janeiro.

Dentre os muitos filmes, destacam-se A Baía da Vergonha (2009) e Trabalho Interno (2010), vencedores do Oscar de Melhor Documentário em 2010 e 2011, respectivamente. O primeiro mostra a atuação de ativistas contra a histórica matança de golfinhos no Japão, enquanto o segundo aborda a crise econômica de 2008 e suas consequências para o mundo.

Minas de urânio na Austrália, depósitos de resíduos nucleares, comercialização de minérios encontrados em aparelhos de celular e adquiridos em regime de trabalho escravo, além de temas tradicionais, como desmatamento e descarte de sacos plásticos, são alguns dos muitos enfoques encontrados na mostra.

O FilmAmbiente é gratuito e o público está sujeito à lotação das salas.


FilmAmbiente – Festival Internacional do Audiovisual Ambiental

14 a 24 de novembro

Arteplex Botafogo, Centro Cultural do Poder Judiciário, Instituto Moreira Salles e Jardim Botânico


Clique na imagem acima para mais informações.


domingo, 13 de novembro de 2011

Portal 11:11:11

Nunca é tarde para uma mensagem dessa!...


11:11:11

Arcanjo Uriel
Canalização: Light of Luna publicada em 07 de novembro de 2011

"Meus irmãos e irmãs, é com grande alegria e amor e expectativa que nós os saudamos hoje.

Nós gostaríamos de lhes falar sobre o tempo vindouro que vocês podem conhecer como 11:11:11.

Para muitos de vocês é o tempo mais auspicioso que já tiveram em suas vidas.

É uma abertura, é uma oportunidade para todos vocês de se transformarem naquilo que vocês são e naquilo que vocês vieram aqui para ser.

É até aqui a oitava mais alta do que vocês podem chamar de portais, umbrais, seja qual for o termo que vocês usem.

É uma oportunidade para cada um e para todos vocês se transformarem, para se livrarem das cargas que vocês não precisam, para aliviá-las, para entregá-las e para reconhecerem o que há dentro de cada um e todos vocês: a Centelha da Divindade que todos vocês têm.

É uma oportunidade para iluminá-la e, fazendo assim, ela transformará sua vida de muitas formas.

Para alguns de vocês será simplesmente a compreensão que vocês têm mesmo essa Centelha da Divindade dentro de si.

E todas as histórias, e todas as coisas que as pessoas lhes têm dito toda a sua vida, vocês saberão que são inverdades.

Vocês não são indignos, vocês não são burros, vocês não são inúteis, vocês não são nenhuma dessas coisas - e nunca foram.

Todos vocês são filhos de Deus e todos vocês têm essa Chama dentro de si e vocês têm a capacidade de fazer qualquer coisa que vocês escolham e esta é uma oportunidade de perceberem isso.

Esta é a melhor oportunidade que já lhes foi dada e ainda há uns dias antes desta data em que vocês podem se preparar e podem meditar e podem transformar sua vida, literalmente, pois se vocês aliviarem suas cargas e liberarem tudo aquilo que não mais lhes serve, não importa o que seja; será literalmente a oportunidade de toda a vida.

E, fazendo assim, isto permitirá que vocês abram espaço, não somente espaço físico, mas abram espaço emocional também e, assim, vocês poderão aumentar seu quociente de Luz e também sua vibração, e poderão fazer qualquer coisa que escolherem.

Esta abertura, esta data, este 11:11:11 como vocês a chamam, produzirá níveis mais altos de Luz e energia para que todos vocês possam se elevar para este novo nível mais alto e, assim, vocês literalmente mudarão a vibração da Terra, pois ela também estará elevando sua vibração de acordo com essas energias e se transformando como ela tem feito e continuará a fazer.

Então nós recomendamos que vocês aproveitem essa oportunidade dos próximos dias e olhem para sua vida, passem algum tempo em contemplação, se vocês já não o fizeram.

Onde em suas vidas vocês precisam fazer mudanças?
Onde em vocês mesmos vocês precisam fazer mudanças?

Como uma pista, e como uma sugestão, nós recomendamos que vocês olhem as partes de sua vida que vocês sentem que não estão funcionando apropriadamente, em que vocês têm dificuldade, pois essas são as áreas exatas que vocês precisam trabalhar ou que vocês precisam aliviar.

E então passem algum tempo contemplando e imaginando a vida que vocês gostariam de ter, como seria a sua vida perfeita, quais as coisas que vocês sempre quiseram fazer, mas nunca tiveram tempo, a inclinação ou nunca acreditaram que poderiam fazer, pois esta é a hora, está lhes sendo dada uma oportunidade que nunca lhes foi dada.

Esta é a hora de realizar esses sonhos, de criar a vida que vocês querem viver e criar a fundação, e tudo isso começa com a percepção dessa Centelha da Divindade dentro de si. (*)

(*) Nota Stela: Centelha da Divindade = Presença Divina EU SOU

E tudo que vocês podem fazer é trabalhar nisso para si mesmos, vocês não podem trabalhar nisso para outro indivíduo, mas ao mudarem a si literalmente vocês podem mudar o mundo, pois se o número suficiente de vocês o fizer, e tiver êxito, seu mundo mudará.

Pois todo o seu mundo é uma combinação de todos os seus pensamentos, palavras e ações na forma física.

E para isto mudar, é preciso mudar a si mesmos, e, o mais importante, vocês precisam mudar o modo como vocês se veem, o modo como vocês se percebem, pois nenhum de vocês é inferior, todos vocês são perfeitos e são divinos e é hora de vocês começarem a compreender isto.

Então recomendamos que vocês aproveitem esta oportunidade que lhes é dada: é o maior presente que já lhes foi dado e usem-na, pois nós acreditamos que na época da virada do Ano Novo no seu calendário, muitos de vocês verão mudanças significativas, ou pelo menos o começo, as sementes estarão plantadas e vocês verão os jorros de crescimento que estão acontecendo, o novo desenvolvimento para sua nova vida, sua vida mais perfeita.

Mas não entendam isto como se a vida perfeita não tivesse dificuldades, pois ela tem, entretanto, a nenhum de vocês é dado mais do que podem carregar, nenhum de vocês jamais cria para si uma situação com que não pode realmente lidar.

Então nós recomendamos que vocês comecem, que tirem algum tempo para contemplar aquilo que nós dissemos, pois é assim e esta é a hora que é um grande presente para vocês.

Com isto nós vamos deixá-los e saibam que nós sempre estamos perto de vocês o tempo todo.

Vocês só precisam evocar nosso nome e nós estaremos aí para ajudá-los ou estendam sua mão.

Nós agradecemos."



Extraído de: http://lightworkers.org/channeling/


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Legislação, promotorias e rodeios em SP

Clique para aumentar:





Saiba mais sobre o evento: Olhar Animal

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O povo contra Belo Monte

Clique na imagem abaixo para conhecer o blog "O povo contra Belo Monte":


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Procura-se Menininha! Paga-se recompensa!

Por favor, ajudem a divulgar pedido de socorro da protetora Ana Claudia. Obrigada!

"Prezados,

Essa é a Menininha. Tem 5 anos, foi adotada no dia 8 de outubro. A adotante perdeu a cachorra e não nos avisou. Descobri hoje quando ela estava tentando adotar outro animal.

Por favor, se alguem resgatar ou ver essa cadelinha, liguem urgente. Podem ligar a cobrar.

Ela sumiu no Engenho Novo, perto da rua Vaz Toledo.

Meu telefone é 21 8881-2742.

Por favor, repassem."


Ana Claudia
Clube das Mordidas - RJ
21 8881-2742
www.clubedasmordidas.com.br

Entrar no grupo: clubedasmordidas-subscribe@yahoogrupos.com.br


Clique para aumentar:

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Os dez decretos do Arcanjo Miguel


*
OS DEZ DECRETOS DO ARCANJO MIGUEL *

1. Renuncio a quaisquer expectativas relativas à minha evolução e progresso espiritual. Vivo no momento em cada dia, concentrando-me no objetivo de restabelecer a harmonia e o equilíbrio do meu corpo, do meu espírito, das minhas emoções e do todo com o meu Eu Superior.

2. Anulo todos os acordos feitos com a minha mãe, pai, filhos, enteados, marido (ou mulher), ex-mulher (ou ex-marido) ou quaisquer outras pessoas que me possam reter na terceira dimensão.

3. Renuncio a todos os conceitos inválidos sobre o meu valor, a minha percepção do amor, da alegria, da paz, da segurança, da harmonia, da abundância, da criatividade, da vitalidade, da juventude, da saúde e do bem-estar, da velhice e da morte.

4. Renuncio à necessidade de querer salvar o mundo ou qualquer ser humano que nele se encontra. Tenho consciência de que a minha missão é aceitar a minha mestria e viver sendo um exemplo de vida e de amor sem esperar nada em troca de ninguém.

5. Liberto-me de todos os preconceitos e memórias celulares quanto ao meu corpo físico. Reivindico o meu direito divino à beleza, vitalidade, saúde e bem-estar, consciente de que são o meu estado natural e que basta seguir os impulsos do espírito para que essa perfeição se manifeste.

6. Renuncio a quaisquer expectativas quanto à minha criatividade e ao meu trabalho. Trabalho e crio por prazer, ciente que a abundância e os recursos provêm do Espírito e da minha autoconfiança e não apenas do meu esforço.

7. Renuncio a quaisquer condições da terceira dimensão que as instituições governamentais ou afins me queiram impor. Não poderão controlar a minha pessoa, nem a minha abundância ou segurança. Tenho plenos poderes para manifestar a segurança, ser independente e comandar o meu próprio destino.

8. Liberto-me de todos os resíduos e dívidas cármicas, bem como das energias impróprias existentes em mim e no meu corpo físico, emocional e astral. Resolvo todos os condicionamentos com agrado e desembaraço para expandir a luz e me unir aos co-criadores do Paraíso na Terra.

9. Liberto-me de todos as concepções falsas sobre a minha capacidade de alcançar o conhecimento, a sabedoria e as informações pertinentes provenientes do Espírito e das dimensões superiores. Obtenho assim novos conhecimentos, conceitos e sabedoria que me permitem aprender, crescer e servir de exemplo vivo.

10. Renuncio a qualquer juízo, idéia pré-concebida ou expectativa relativamente a outros seres, sabendo que estes se encontram no seu perfeito lugar e evolução. Transmito-lhes Amor e encorajamento e limito-me a oferecer-lhes informações quando mas pedirem, tendo o cuidado de lembrar-lhes que a minha verdade pode não ser a deles.


Agradecimento ao Anjo de Luz
Imagem by Lilian Zampol



quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Dia da Árvore I - Homenagem às árvores






Os flamboyants estão floridos



A chama vegetal
devorando o verde.
Orgia rubra
agredindo a paz deste crepúsculo.
Poinciana régia.
Flor do Paraíso.
Labaredas de Sol
crestando ninhos.

Os flamboyants estão floridos!
Verde e escarlate,
mais escarlate que verde.
É como um incêndio no mar!
Na multidão indiferente
apenas a criança olha.

Os flamboyants são para os pássaros!

Homens práticos,
parai vossos computadores.
Mágicos, poetas,
sacerdotes,
homens públicos
e mulheres publicadas.

Vagabundos,
viciados e ladrões,
e lânguidas prostitutas
que investis na noite
o ouro das vossas vidas,
esquecei por um instante
a vossa loucura.

E correi, de mãos dadas,
para a praça.
Vinde olhar o céu,
que há um jardim de fogo
plantado no azul.

Os flamboyants estão floridos!

(Dival Pitombo)






terça-feira, 20 de setembro de 2011

Dia mundial sem carro

É nesta quinta-feira, dia 22 de setembro. Eu vou sem carro! (Eu sempre vou sem carro)

22/09 - Dia Mundial Sem Carro
22/09 - Dia Mundial Sem Carro



Visite: Dia Mundial Sem Carro - Site Oficial

domingo, 18 de setembro de 2011

O ipê à beira da estrada

Agradecimento especial



"Não quero perder a capacidade de admirar as belezas do mundo. O ipê florido à beira da estrada é um imperativo que reconheço bíblico. Nele há uma fala de Deus me pedindo calma. A sacralidade da vida ganhou voz em estruturas singelas, e solicita que eu me prostre.

É santo o que os meus olhos enxergam. A cor amarela encontra moldura no azul dos contornos do céu. Ao longe, o verde completa o quadro. Paira sobre a cena um mistério raro, como se houvesse uma névoa a me recordar que a raridade da beleza é uma epifania divina.

O meu desejo é deixar de seguir o caminho que me leva ao meu destino. Impossibilitado da parada, ouso diminuir a marcha. Quero a cena dentro de mim. Ouso rezar a Deus que me permita registrar na memória a beleza que não posso aprisionar.

Olho para os que passam. A velocidade dos carros não permite que os seus ocupantes vejam o que vejo. Eles estão privados da mística que só pode ser compreendida quando os passos perdem a pressa. Estão ocupados demais com suas urgências práticas. É preciso chegar. Há muitas iniciativas a serem tomadas e o tempo não pode ser perdido.

Enquanto isso, o ipê se ocupa de sua florada amarela. Cumpre no tempo a proeza de ser um sentido oculto e deslumbrante para os distraídos que o percebem.

Nele há uma pequena parte da beleza do mundo que tive a graça de descobrir. E só por isso diminuí o ritmo da minha vida.

Olhei com calma para sua beleza e nele percebi o sorriso do Criador. Sorriso de Pai, que vez em quando, faz questão que seus filhos diminuam suas velocidades para uma breve brincadeira redentora.

Eu aceitei. Brinquei com Ele. Fiquei mais feliz!"


(Fábio de Melo)


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Parabéns, Greenpeace!

Foi no dia 15 de setembro de 1971 que um pequeno grupo de pessoas zarpou de Vancouver, no Canadá, numa traineira caindo aos pedaços e com uma ideia maluca na cabeça: impedir que os militares americanos detonassem uma bomba nuclear para testes na ilha de Amtchika, arquipélago das Aleutas, no Alaska.

O barco afundou antes de chegar ao seu destino. E o grupo atrapalhou, mas não impediu o teste. O aparente fracasso, no entanto, lançou a semente do que veio a ser a principal organização de defesa do meio ambiente do mundo. O segredo desse sucesso foi o elo que essa viagem de nascimento do Greenpeace estabeleceu entre seus ativistas e milhares de pessoas dispostas a apoiar suas iniciativas em favor da natureza.

É graças a esse elo que o Greenpeace nasceu e cresceu. E é por causa dele que a organização continua mais viva do que nunca. Hoje, o Greenpeace opera com escritórios em 40 países, e suas ações têm o apoio de 11,6 milhões de ciberativistas e quase 3 milhões de doadores espalhados pelo mundo. Por tudo isso, nesse aniversário, você também merece os parabéns.

Afinal de contas, sem sua participação, teria sido impossível completar os primeiros 40 anos dessa jornada. É com ela também que conseguiremos seguir em frente pelas próximas quatro décadas. E se você quiser dar um presente para o Greenpeace nessa data, é muito simples. Clique aqui e assine a petição para manter a exploração petrolífera longe de uma das maiores jóias de biodiversidade do litoral brasileiro, os recifes de corais dos Abrolhos, na Bahia.

Veja o vídeo de 40 anos do Greenpeace:

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Thank You Mother India 2011


Um dia pelo apoio global: 17 de setembro de 2011

Vamos nos unir para expressar nossa gratidão à Mãe India pelo presente que é o Yoga. Neste dia especial convidamos vários estudios e professores ao redor do mundo, de toda disciplina do Yoga, de toda cidade cidades de todo país, a se dedicar a apoiar as mulheres e crianças na India.

O objetivo é financiar programas da ONG Yoga Gives Back (www.yogagivesback.org) que capacitam mulheres pobres com suas crianças a construir modos de vida sustentáveis através do microfinanciamento.


Programação para a cidade do RIO DE JANEIRO. Clique para aumentar:


19h às 20h30 - AULÃO YOGA E MEDITAÇÃO com MARCELO PASSOS

20h30 - SHOW PRYA MANTRA com VIA NEGROMONTE e SANDRO SHANKARA

Ingresso para todo evento: R$30
*Todo valor será revertido para a ONG.


Local: Saraswati Studio de Yoga
Ataulfo de Paiva, 706/201, Leblon
Rio de Janeiro/RJ



Programação para a cidade de SÃO PAULO. Clique para aumentar:



18h - AULÃO YOGA RESTAURATIVO com MILLA DERZETT
ao SOM de violão com SUN VAZ

Ingresso: R$40
Local: Yoga Flow CIYMAM
Rua Dina 100, Vila Nova Conceição
São Paulo/SP


Em 2011 teremos Thank You Mother India em várias locais do mundo simultaneamente: California, Colorado, Florida, Illinois, New York, North Carolina, Pennsylvania,Texas, UK, Hong Kong, Brazil, Canada, Costa Rica, Sweden, Australia, Japan, Netherlands, Singapore. No Brasil contaremos com RJ e SP.

Conheça todo o trabalho da ONG em www.yogagivesback.org


Participe você também, faça parte desta corrente do bem!

Mais informações:
Tatiane Rangel, representante Yoga Gives Back no Rio: tatianerangeldivulga@gmail.com
Cacau Peres, representante Yoga Gives Back em SP: cgp.rio@gmail.com

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Poesia - O ovo

O OVO

O ovo é o símbolo do retorno

ao estado primitivo.

É morno,

é vivo.

O ovo é uma coisa morta.

O ovo é uma espécie de porta

pro futuro.

É duro

por fora.

O ovo é o símbolo do agora,

do ciclo que nunca pára.

O ovo é uma coisa clara

de luz

e gema

de dor.

O ovo é o símbolo do amor.


(Spencer Mendes)



quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Você conhece o Milho Azul?




Não muito conhecido por aqui, o milho azul é nativo do norte do México e sudeste estadunidense. Também conhecido como milho hopi, devido à sua importância na alimentação e na história dos índios Hopi, ele integra a culinária típica dessa região e é até hoje uma referência das origens indígenas nativas. Entre os produtos industrializados ele se faz presente como tortilla, preparado para panquecas, biscoito e farinha. Além de possuir 20% a mais de proteínas do que o milho branco (nosso velho amigo milho de canijica), o milho azul possui nível glicêmico menor e um sabor mais denso e adocidado. Não seria interessante uma canjica azul?


Clique nas fotos para aumentar:




Rock in Healing 2011

Clique para aumentar.









quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Natureza celeste




"Esta noite deixei-me absorver pela meditação sobre a natureza celeste. Eu admirava o número, a disposição, o curso daqueles globos infinitos. Entretanto, eu admirava a inteligência infinita que preside este vasto mecanismo. Eu dizia a mim mesmo: É preciso que sejamos bem cegos para não ficarmos extasiados com tal espetáculo. Tolos e ingênuos para não reconhecermos seu autor e loucos para não adorá-Lo..."


Sir Isaac Newton

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Poesia - O Ronron do Gatinho





O RONRON DO GATINHO


O gato é uma maquininha
que a natureza inventou;
tem pelo, bigode, unhas
e dentro tem um motor.

Mas um motor diferente
desses que tem nos bonecos.
porque o motor do gato
não é um motor elétrico

É um motor afetivo
que bate em seu coração
por isso ele faz ronron
para mostrar gratidão

No passado se dizia
que esse ronron tão doce
era causa de alergia
pra quem sofria de tosse.

Tudo bobagem, despeito,
calúnias contra o bichinho
esse ronron em seu peito
nao é doença, é carinho.

(Ferreira Gullar)



segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Divulgando: Curso de Chocolataria Vegana

Divulgando o curso de chocolataria vegana da Thelma Barbosa, em São Paulo. Pra quem mora na região, sugiro que experimentem as delícias da Flor do Cacau, estando ou não interessados no curso... Não deixem de visitar o blog dela, que está ali embaixo com os contatos!




“Arte e Sabor em defesa da Vida”

Nosso objetivo com o Curso Chocolataria Vegana é o desenvolvimento de competências e habilidades na fabricação artesanal de produtos com chocolate.
O Projeto Flor do Cacau está em andamento desde 2009. Com a vivência do veganismo queremos contribuir com o despertar de uma consciência ampliada que rompe com crenças e costumes que não promovem a Vida, que torna nosso modo de viver mais equilibrado, saudável e ético, que respeita a natureza e todos os seres que dividem conosco este planeta e que constrói uma cultura de paz.
Que este seja um passo a mais para transformar o sonho do ideal Vegan em realidade.
E agora ficou mais fácil agendar o curso de chocolataria!
Não precisamos esperar formar turmas, pois o curso será ministrado na casa da(o) aluna (o), mas isso não impede que se forme um pequeno grupo de amigos se o espaço for adequado. Isso facilita muito a organização das datas e horários.
O preço também mudou! Mesmo com as vantagens de uma "aula particular", sendo na casa da(o) aluna(o), conseguimos reduzir os custos:

- Curso prático com material e com apostila em 2 dias ( 14 horas ) = R$ 780,00 em até 3 parcelas

- Curso demonstrativo sem material e com apostila em 1 dia ( 7 horas ) = R$ 510,00 em até 3 parcelas

* Material incluso ( curso prático ) :
- 2,5kg de chocolate belga Callebaut dark com 53% de cacau
- ingredientes para recheios
- formas rígidas para bombons e ovos
- espátula triangular
- termômetro
- bandana
- (descartáveis, papel chumbo)
- apostila

* O curso será agendado após o pagamento da primeira parcela.


Conteúdo:
Origem do fruto, produtos provenientes do Cacau, componentes do Cacau
Legislação, classificação do chocolate, tipos de gordura
Boas práticas de manipulação de alimentos e princípios de higiene, armazenagem e conservação, defeitos em chocolate
Técnicas de derretimento, resfriamento e temperagem, moldagem,
Embalagem
Trufas, tipos de recheios, receitas, elaboração de chocolate ao leite vegan, dicas, como calcular o preço para venda do produto, degustação.


Maiores informações:
tel.: (11) 5071-7349 ou 8557-5689
e-mail: thelmabs@ig.com.br
www.flordocacau.blogspot.com






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