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quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Os dez decretos do Arcanjo Miguel
* OS DEZ DECRETOS DO ARCANJO MIGUEL *
1. Renuncio a quaisquer expectativas relativas à minha evolução e progresso espiritual. Vivo no momento em cada dia, concentrando-me no objetivo de restabelecer a harmonia e o equilíbrio do meu corpo, do meu espírito, das minhas emoções e do todo com o meu Eu Superior.
2. Anulo todos os acordos feitos com a minha mãe, pai, filhos, enteados, marido (ou mulher), ex-mulher (ou ex-marido) ou quaisquer outras pessoas que me possam reter na terceira dimensão.
3. Renuncio a todos os conceitos inválidos sobre o meu valor, a minha percepção do amor, da alegria, da paz, da segurança, da harmonia, da abundância, da criatividade, da vitalidade, da juventude, da saúde e do bem-estar, da velhice e da morte.
4. Renuncio à necessidade de querer salvar o mundo ou qualquer ser humano que nele se encontra. Tenho consciência de que a minha missão é aceitar a minha mestria e viver sendo um exemplo de vida e de amor sem esperar nada em troca de ninguém.
5. Liberto-me de todos os preconceitos e memórias celulares quanto ao meu corpo físico. Reivindico o meu direito divino à beleza, vitalidade, saúde e bem-estar, consciente de que são o meu estado natural e que basta seguir os impulsos do espírito para que essa perfeição se manifeste.
6. Renuncio a quaisquer expectativas quanto à minha criatividade e ao meu trabalho. Trabalho e crio por prazer, ciente que a abundância e os recursos provêm do Espírito e da minha autoconfiança e não apenas do meu esforço.
7. Renuncio a quaisquer condições da terceira dimensão que as instituições governamentais ou afins me queiram impor. Não poderão controlar a minha pessoa, nem a minha abundância ou segurança. Tenho plenos poderes para manifestar a segurança, ser independente e comandar o meu próprio destino.
8. Liberto-me de todos os resíduos e dívidas cármicas, bem como das energias impróprias existentes em mim e no meu corpo físico, emocional e astral. Resolvo todos os condicionamentos com agrado e desembaraço para expandir a luz e me unir aos co-criadores do Paraíso na Terra.
9. Liberto-me de todos as concepções falsas sobre a minha capacidade de alcançar o conhecimento, a sabedoria e as informações pertinentes provenientes do Espírito e das dimensões superiores. Obtenho assim novos conhecimentos, conceitos e sabedoria que me permitem aprender, crescer e servir de exemplo vivo.
10. Renuncio a qualquer juízo, idéia pré-concebida ou expectativa relativamente a outros seres, sabendo que estes se encontram no seu perfeito lugar e evolução. Transmito-lhes Amor e encorajamento e limito-me a oferecer-lhes informações quando mas pedirem, tendo o cuidado de lembrar-lhes que a minha verdade pode não ser a deles.
Agradecimento ao Anjo de Luz
Imagem by Lilian Zampol
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Dia da Árvore I - Homenagem às árvores
Os flamboyants estão floridos
A chama vegetal
devorando o verde.
Orgia rubra
agredindo a paz deste crepúsculo.
Poinciana régia.
Flor do Paraíso.
Labaredas de Sol
crestando ninhos.
Os flamboyants estão floridos!
Verde e escarlate,
mais escarlate que verde.
É como um incêndio no mar!
Na multidão indiferente
apenas a criança olha.
Os flamboyants são para os pássaros!
Homens práticos,
parai vossos computadores.
Mágicos, poetas,
sacerdotes,
homens públicos
e mulheres publicadas.
Vagabundos,
viciados e ladrões,
e lânguidas prostitutas
que investis na noite
o ouro das vossas vidas,
esquecei por um instante
a vossa loucura.
E correi, de mãos dadas,
para a praça.
Vinde olhar o céu,
que há um jardim de fogo
plantado no azul.
Os flamboyants estão floridos!
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Dia mundial sem carro
Visite: Dia Mundial Sem Carro - Site Oficial
domingo, 18 de setembro de 2011
O ipê à beira da estrada
"Não quero perder a capacidade de admirar as belezas do mundo. O ipê florido à beira da estrada é um imperativo que reconheço bíblico. Nele há uma fala de Deus me pedindo calma. A sacralidade da vida ganhou voz em estruturas singelas, e solicita que eu me prostre.
É santo o que os meus olhos enxergam. A cor amarela encontra moldura no azul dos contornos do céu. Ao longe, o verde completa o quadro. Paira sobre a cena um mistério raro, como se houvesse uma névoa a me recordar que a raridade da beleza é uma epifania divina.
O meu desejo é deixar de seguir o caminho que me leva ao meu destino. Impossibilitado da parada, ouso diminuir a marcha. Quero a cena dentro de mim. Ouso rezar a Deus que me permita registrar na memória a beleza que não posso aprisionar.
Olho para os que passam. A velocidade dos carros não permite que os seus ocupantes vejam o que vejo. Eles estão privados da mística que só pode ser compreendida quando os passos perdem a pressa. Estão ocupados demais com suas urgências práticas. É preciso chegar. Há muitas iniciativas a serem tomadas e o tempo não pode ser perdido.
Enquanto isso, o ipê se ocupa de sua florada amarela. Cumpre no tempo a proeza de ser um sentido oculto e deslumbrante para os distraídos que o percebem.
Nele há uma pequena parte da beleza do mundo que tive a graça de descobrir. E só por isso diminuí o ritmo da minha vida.
Olhei com calma para sua beleza e nele percebi o sorriso do Criador. Sorriso de Pai, que vez em quando, faz questão que seus filhos diminuam suas velocidades para uma breve brincadeira redentora.
Eu aceitei. Brinquei com Ele. Fiquei mais feliz!"
(Fábio de Melo)
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Parabéns, Greenpeace!
O barco afundou antes de chegar ao seu destino. E o grupo atrapalhou, mas não impediu o teste. O aparente fracasso, no entanto, lançou a semente do que veio a ser a principal organização de defesa do meio ambiente do mundo. O segredo desse sucesso foi o elo que essa viagem de nascimento do Greenpeace estabeleceu entre seus ativistas e milhares de pessoas dispostas a apoiar suas iniciativas em favor da natureza.
É graças a esse elo que o Greenpeace nasceu e cresceu. E é por causa dele que a organização continua mais viva do que nunca. Hoje, o Greenpeace opera com escritórios em 40 países, e suas ações têm o apoio de 11,6 milhões de ciberativistas e quase 3 milhões de doadores espalhados pelo mundo. Por tudo isso, nesse aniversário, você também merece os parabéns.
Afinal de contas, sem sua participação, teria sido impossível completar os primeiros 40 anos dessa jornada. É com ela também que conseguiremos seguir em frente pelas próximas quatro décadas. E se você quiser dar um presente para o Greenpeace nessa data, é muito simples. Clique aqui e assine a petição para manter a exploração petrolífera longe de uma das maiores jóias de biodiversidade do litoral brasileiro, os recifes de corais dos Abrolhos, na Bahia.
Veja o vídeo de 40 anos do Greenpeace:
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Thank You Mother India 2011
18h - AULÃO YOGA RESTAURATIVO com MILLA DERZETT
Ingresso: R$40
Rua Dina 100, Vila Nova Conceição
São Paulo/SP
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Poesia - O ovo
O OVO
O ovo é o símbolo do retorno
ao estado primitivo.
É morno,
é vivo.
O ovo é uma coisa morta.
O ovo é uma espécie de porta
pro futuro.
É duro
por fora.
O ovo é o símbolo do agora,
do ciclo que nunca pára.
O ovo é uma coisa clara
de luz
e gema
de dor.
O ovo é o símbolo do amor.
(Spencer Mendes)
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Você conhece o Milho Azul?
Clique nas fotos para aumentar:
Rock in Healing 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Natureza celeste
"Esta noite deixei-me absorver pela meditação sobre a natureza celeste. Eu admirava o número, a disposição, o curso daqueles globos infinitos. Entretanto, eu admirava a inteligência infinita que preside este vasto mecanismo. Eu dizia a mim mesmo: É preciso que sejamos bem cegos para não ficarmos extasiados com tal espetáculo. Tolos e ingênuos para não reconhecermos seu autor e loucos para não adorá-Lo..."
Sir Isaac Newton
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Poesia - O Ronron do Gatinho
O RONRON DO GATINHO
O gato é uma maquininha
que a natureza inventou;
tem pelo, bigode, unhas
e dentro tem um motor.
Mas um motor diferente
desses que tem nos bonecos.
porque o motor do gato
não é um motor elétrico
É um motor afetivo
que bate em seu coração
por isso ele faz ronron
para mostrar gratidão
No passado se dizia
que esse ronron tão doce
era causa de alergia
pra quem sofria de tosse.
Tudo bobagem, despeito,
calúnias contra o bichinho
esse ronron em seu peito
nao é doença, é carinho.
(Ferreira Gullar)