O candidato do Psol à prefeitura do Rio, Marcelo Freixo,
criticou o atual governo municipal durante comício na noite desta
sexta-feira nos Arcos da Lapa, região central da cidade. Sem citar o
nome do prefeito Eduardo Paes (PMDB),
mas se referindo a uma declaração feita por ele, disse que "quando
alguém diz que não é homem de partido, é porque talvez seja um homem de
grandes negócios".
Aproveitando o apoio do público, formado em sua grande maioria por jovens, Freixo afirmou que "não há dinheiro que substitua uma campanha como essa". Ao lado de Caetano Veloso, do senador Randolfe Rodrigues (Psol-AM) e do seu vice na chapa Marcelo Yuka, o concorrente declarou que sua história não se inicia ou termina na disputa de 2012 e defendeu uma campanha "diferente, com valores em que acreditamos".
Falando para um público estimado em 10 mil pessoas, segundo a organização do comício, o candidato do Psol pediu para que cada pessoa presente conseguisse mais 5 votos para sua candidatura, para que ele chegue ao segundo turno. Freixo disse que "o próximo prefeito do Rio não será um representante de empreiteiras".
Depois de criticar também o governador Sérgio Cabral (PMDB), o candidato voltou a dizer que não precisa tomar champanhe em Paris para representar o eleitor carioca. Também chamou a atual Câmara Municipal de "uma vergonha". "Me perguntam como vou governar sem o apoio da Câmara. Eu quero é saber como a Câmara vai sobreviver ao nosso governo. A Câmara do Rio é uma vergonha", atacou.
Freixo ainda citou a importância do apoio de figuras públicas como Caetano Veloso e citou Chico Buarque, que também o apóia, mas não compareceu ao comício desta noite. "Na sua declaração o Chico disse: 'essa campanha é um sonho, mas um sonho possível'".
Dissidentes
Apesar da candidatura de Freixo não contar com nenhum outro partido na coligação, várias siglas estiveram presentes ao comício, como forma de demonstrar apoio ao socialista. Entre eles estavam representantes do chamado "Movimento Resistência Leonel Brizola"; membros do PCB e do PCdoB e até um grupo do PT, partido que está na coligação de Paes com o vice Adilson Pires. Segundo ele, trata-se de "petistas que não sucumbiram aos acordos" e agora lhe apóiam.
O comício foi dedicado ao filósofo Carlos Nelson Coutinho, morto na manhã desta quinta-feira. "É uma homenagem a tudo o que ele representou. Estamos dedicando a ele esses momentos".
Aproveitando o apoio do público, formado em sua grande maioria por jovens, Freixo afirmou que "não há dinheiro que substitua uma campanha como essa". Ao lado de Caetano Veloso, do senador Randolfe Rodrigues (Psol-AM) e do seu vice na chapa Marcelo Yuka, o concorrente declarou que sua história não se inicia ou termina na disputa de 2012 e defendeu uma campanha "diferente, com valores em que acreditamos".
Falando para um público estimado em 10 mil pessoas, segundo a organização do comício, o candidato do Psol pediu para que cada pessoa presente conseguisse mais 5 votos para sua candidatura, para que ele chegue ao segundo turno. Freixo disse que "o próximo prefeito do Rio não será um representante de empreiteiras".
Depois de criticar também o governador Sérgio Cabral (PMDB), o candidato voltou a dizer que não precisa tomar champanhe em Paris para representar o eleitor carioca. Também chamou a atual Câmara Municipal de "uma vergonha". "Me perguntam como vou governar sem o apoio da Câmara. Eu quero é saber como a Câmara vai sobreviver ao nosso governo. A Câmara do Rio é uma vergonha", atacou.
Freixo ainda citou a importância do apoio de figuras públicas como Caetano Veloso e citou Chico Buarque, que também o apóia, mas não compareceu ao comício desta noite. "Na sua declaração o Chico disse: 'essa campanha é um sonho, mas um sonho possível'".
Dissidentes
Apesar da candidatura de Freixo não contar com nenhum outro partido na coligação, várias siglas estiveram presentes ao comício, como forma de demonstrar apoio ao socialista. Entre eles estavam representantes do chamado "Movimento Resistência Leonel Brizola"; membros do PCB e do PCdoB e até um grupo do PT, partido que está na coligação de Paes com o vice Adilson Pires. Segundo ele, trata-se de "petistas que não sucumbiram aos acordos" e agora lhe apóiam.
O comício foi dedicado ao filósofo Carlos Nelson Coutinho, morto na manhã desta quinta-feira. "É uma homenagem a tudo o que ele representou. Estamos dedicando a ele esses momentos".